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MERGULHANDO NAS ÁGUAS CULTURAIS DO CIEP 250 – PESQUISA, AUTOFORMAÇÃO E REINVENÇÃO EM CONTEXTO DE DESIGUALDADE SOCIAL

Marcia Oliveira , Lúcia Helena A. Eletério, Claudia F. A. Saldanha , Kátia Nazareth de Abreu, Ana Carolina da Conceição Figueiredo,  Jéssica Gonçalves da Silva, Gabriela M. da Silva, Marcela Martins de Melo, Maria Clara de O. Mota, Alcinéia Antunes Peres, Alzira Fernandes da Silva, Andréa Lopes Oliveira, Andréa Ribeiro, Letícia Belfort, Luciana S. da Mota Conceição, Luciane de A. S. Gomes, Marly Pereira, Vanessa da Mata Silva. 

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Modos de ler: teoria e pedagogia da leitura

Autora: Marcia Lisbôa Costa de Oliveira

Toda a reflexão desenvolvida neste e-book, resultante de minha tese de doutorado realizada na UFRJ, prende-se à formação do leitor literário, mas não exclui outras linguagens. Em síntese, pretendemos propor modos de ler literatura apoiados na teoria. Temos consciência do fato de que as condições sociais da leitura em nosso país são extremamente desiguais, dificultando o acesso de grande parte da população à leitura impressa. Por esse motivo, pode parecer extravagante nossa opção pela problematização da leitura no espaço do virtual. No entanto, acreditamos que é preciso iniciar a reflexão e buscar desde já caminhos metodológicos para evitar que sejamos engolfados pelas miragens do virtual.

Download gratuito em: https://www.letraria.net/modos-de-ler-teoria-e-pedagogia-da-leitura/

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“NA INFÂNCIA, MINHA FILHA, NADA DE ESCOLA”:
O MITO DO LETRAMENTO NAS CONCEPÇÕES DE ESTUDANTES DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS1
Marcia Lisbôa Costa de Oliveira2
Vanessa Teixeira Ribeiro3
Resumo: O artigo apresenta um estudo de caso (YIN, 2001) de natureza qualitativo-interpretativa e abordagem etnográfica, desenvolvido em uma escola pública situada no Estado do Rio de Janeiro, tendo como sujeitos três estudantes da Educação de Jovens e Adultos. O estudo se fundamenta em concepções advindas do campo dos estudos sobre os letramentos (GEE, 1990; STREET, 2014, BARTON E HAMILTON,1998, KALANTZIS e COPE, 2012, MONTE MÓR, 2015 e 2019), bem como nas perspectivas críticas de Paulo Freire (1987, 1996, 2003, 2014), Miguel Arroyo (2014; 2017) e Boaventura Souza Santos (2007a, 2007b).

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Disponível em: https://periodicos.ufes.br/contextoslinguisticos

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